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Semana começa com milho futuro em queda na Bolsa de Chicago


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A semana começa com a Bolsa de Chicago (CBOT) operando em queda para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam desvalorizações entre 0,75 e 1,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento julho/19 era cotado à US$ 4,25, o setembro/19 valia US$ 4,35 e o dezembro/19 era negociado por US$ 4,43 nesta segunda-feira (03).

Segundo análise da Farm Futures, os preços do milho estão um pouco mais baixos à medida que o mercado tenta se recuperar da reversão de baixa de sexta-feira. Os futuros de julho mantiveram-se bem acima do suporte de sua forte tendência de alta de maio, esfriando um pouco os indicadores de momento.

Os produtores que reportaram o Feedback The Field na semana passada notaram um progresso de plantio de até 13%, o que levaria o total nacional para 71%. Em média, os produtores normalmente estão 95% concluídos neste momento. Os prazos finais de plantio de milho foram atingidos na sexta-feira em Iowa e em boa parte de Wisconsin e Minnesota, com o restante do leste do Cinturão do Milho marcado para quarta-feira.

Confira como fechou o mercado na última sexta-feira:

Bolsa de Chicago fecha a semana com queda para os futuros do milho

A semana chega ao final com desvalorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram quedas entre 7,75 e 9,25 pontos nesta sexta-feira (31).

O vencimento julho/19 foi cotado à US$ 4,27, o setembro/19 valeu US$ 4,36 e o dezembro/19 foi negociado por US$ 4,43.

Segundo análise da Farm Futures, os preços do milho fecharam com perdas hoje, registrando quedas mais baixas nos antigos e novos gráficos de safra. Apesar da venda, os futuros encerraram a semana nitidamente bem acima das diferenças criadas após o Memorial Day.

Embora os fazendeiros em Iowa e em grande parte de Wisconsin e Minnesota tenham visto as datas finais de plantio de milho passarem para cobertura de seguro de safra integral hoje, as notícias de demanda também estavam nas manchetes dos jornais.

Os futuros de grãos se juntaram a uma onda de vendas na maioria dos mercados de hoje, uma queda desencadeada pela ameaça do presidente Trump de impor tarifas ao México se não diminuir pela metade o fluxo de imigrantes ilegais através da fronteira.

A medida contra o México colocaria uma tarifa de 5% sobre as importações que entraria em vigor em 10 de junho, aumentando para 25% em outubro, caso o México não feche a fronteira. O México é o maior mercado para o milho dos EUA e também compra quantidades significativas de soja e trigo.

Mercado Interno

Já no mercado interno, os preços do milho disponível permaneceram sem movimentações em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as praças que apresentaram desvalorização foram Castro/PR (1,41% e preço de R$ 35,00), Alto Garças/MT e Itiquira/MT (1,96% e preço de R$ 25,00), Sorriso/MT balcão (5,56% e preço de R$ 17,00) e Sorriso/MT disponível (7,49% e preço de R$ 21,00).

As valorizações foram percebidas em Palma Sola/SC (1,56% e preço de R$ 32,50), Pato Branco/PR (1,66% e preço de R$ 30,70), Cascavel/PR (1,75% e preço de R$ 29,00), Oeste da Bahia e Luis Eduardo Magalhães/BA (3,575 e preço de R$ 29,00), Primavera do Leste/MT (4,17% e preço de R$ 25,00), Dourados/MS (6,67% e preço de R$ 32,00) e São Gabriel do Oeste/MS (7,69% e preço de R$ 28,00).

Para a Radar Investimentos, a semana terminou bem mais agitada do que começou. O atraso do plantio norte-americano e a previsão de prolongamento das chuvas naquele país fez o vendedor no mercado interno ficar retraído.

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